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Na Revista Liderança FGN, valorizamos a precisão e a relevância das informações que compartilhamos com nossos leitores. Para garantir que você tenha acesso às melhores e mais atualizadas referências sobre liderança, bem-estar, caminhos acadêmicos e projetos sociais, reunimos nesta seção todos os links das pesquisas e artigos que utilizamos em nossas publicações.
Esta aba foi criada para servir como um recurso valioso, onde você pode encontrar conteúdos confiáveis e aprofundados sobre diversos temas relacionados à liderança. Seja você um profissional em busca de insigths para aprimorar suas habilidades ou um estudante explorando novas possibilidades acadêmicas, nossa Fonte de Pesquisa é o lugar ideal para começar.
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A reportagem do Instituto de Psiquiatria - IPq aborda o panorama da saúde mental no Brasil, destacando sua crescente relevância nos últimos anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde mental envolve bem-estar físico, mental e social, indo além da ausência de doenças.
O texto explica que o Brasil possui dois modelos de assistência à saúde mental:
- Modelo público, por meio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que oferece serviços comunitários como Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e unidades de acolhimento. Apesar de ser uma alternativa acessível, enfrenta desafios como falta de recursos e atendimento insuficiente.
- Modelo privado, que atende melhor às expectativas dos pacientes, mas ainda sofre com a escassez de leitos e profissionais especializados.
A reportagem também enfatiza a importância de políticas públicas para melhorar o acesso ao tratamento e reduzir o estigma em torno da saúde mental.
A reportagem destaca que, segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, 75% dos brasileiros se preocupam com a saúde mental, colocando o país entre os que mais valorizam esse tema globalmente. Além disso, 74% dos entrevistados também demonstram preocupação com o bem-estar físico. A psicóloga do esporte Adriana Lacerda explica que saúde mental e física estão interligadas, e que a prática de exercícios pode reduzir significativamente os riscos de ansiedade e depressão.
O estudo também menciona o impacto da pandemia de Covid-19, que aumentou os casos de transtornos emocionais no mundo. O Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem a maior taxa de transtornos de ansiedade globalmente, afetando 9,3% da população.
O artigo da Agência Brasil destaca que, segundo dados do IBGE, homens ocupam seis em cada dez cargos gerenciais no Brasil. Apesar de as mulheres serem maioria entre os estudantes que concluem o ensino superior, elas ainda enfrentam barreiras para alcançar posições de liderança. As mulheres predominam em áreas relacionadas a cuidados, como educação e saúde, mas têm menor participação em setores como agricultura e engenharia florestal. Além disso, há disparidades salariais significativas, com rendimentos femininos correspondendo a apenas 78,8% dos pagos aos homens em cargos executivos.
O artigo destaca que, apesar dos avanços, a participação feminina em conselhos administrativos no Brasil ainda enfrenta desafios para atingir a meta de 30%. Atualmente, as mulheres ocupam 21% das cadeiras, um aumento significativo em relação aos 8,5% registrados em 2019.
A pesquisa realizada pela PwC em parceria com o 30% Club Brazil revela que apenas 16 empresas entre as 100 maiores de capital aberto no Brasil alcançaram a proporção de 30% de conselheiras em 2024. Por outro lado, oito empresas ainda não possuem nenhuma conselheira.
O artigo também destaca iniciativas como o Instituto Conselheira101, que promove a ascensão de mulheres negras e indígenas em posições de liderança e governança. A fundadora, Jandaraci Araújo, enfatiza que capacitação e ações afirmativas, como a exigência da CMV de divulgar dados de diversidade, têm contribuído para o aumento da presença feminina.
Além disso, a presença de mulheres nos conselhos traz novas temáticas e perspectivas estratégicas, substituindo o pensamento uníssono e promovendo governança mais inclusiva e inovadora.
O artigo aborda o 30% Club Brazil, um movimento global que busca aumentar a presença de mulheres em conselhos administrativos das 100 maiores empresas de capital aberto no Brasil. O objetivo é atingir 30% de participação feminina nesses conselhos até 2025, partindo de um índice de 16,5% em 2022. A iniciativa é liderada por Anna Maria Guimarães, que destaca que a meta de 30% é baseada em estudos que mostram que essa proporção é suficiente para influenciar decisões e promover mudanças significativas.
A pesquisa realizada pela Vittude em parceria com a Opinion Box, mencionada no artigo da Você RH, revela dados preocupantes sobre a saúde mental no ambiente corporativo brasileiro. Entre os líderes, 55% relatam altos níveis de estresse, enquanto 30% dos funcionários acreditam que seus chefes estão à beira do burnout. O estudo também destaca diferenças de percepção entre líderes e liderados sobre competências importantes, como saber ouvir críticas e sugestões. Esses dados reforçam a necessidade de ações preventivas e de autocuidado para melhorar o bem-estar no trabalho e evitar impactos negativos na produtividade.
O artigo da McKinsey aborda como muitas empresas enfrentam o burnout de forma inadequada, focando apenas nos sintomas individuais, como estresse e exaustão, em vez de tratar as causas sistêmicas. Ele destaca que fatores como carga de trabalho excessiva, baixa autonomia e falta de suporte social são os principais responsáveis pelo burnout. A pesquisa sugere que intervenções organizacionais, como criar ambientes de trabalho inclusivos e sustentáveis, são mais eficazes para reduzir o burnout e melhorar o bem-estar dos colaboradores. Além disso, o artigo enfatiza que o impacto do burnout vai além dos indivíduos, afetando a produtividade e aumentando os custos para as empresas.
O artigo da McKinsey explora como a segurança psicológica é essencial para o desempenho adaptativo e inovador em equipes e organizações. Ele destaca que líderes podem criar ambientes mais seguros ao desenvolver habilidades específicas, como promover um clima positivo, incentivar a colaboração e valorizar as contribuições dos membros da equipe. A pesquisa também sugere que investir em programas de desenvolvimento de liderança é crucial para cultivar comportamentos que promovam segurança psicológica, especialmente em tempos de mudanças rápidas e desafios, como os enfrentados durante a pandemia de COVID-19.
O artigo do Sebrae destaca a importância da saúde mental no ambiente de trabalho e seu impacto direto na produtividade das empresas. Ele aponta que transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, estão entre as principais causas de afastamento no Brasil. Além disso, enfatiza que empresas que promovem um ambiente saudável e investem em ações de proteção à saúde mental conseguem melhorar o desempenho e a qualidade de vida dos colaboradores, reduzindo custos relacionados a absenteísmo e rotatividade. O texto também sugere práticas como diálogo aberto, planejamento e criação de um clima organizacional confiável para mitigar os impactos dos distúrbios psicológicos.
Pesquisa da FIA Employee Experience (FEEx 2021), que analisou a percepção de colaboradores sobre CEOS mulheres e homens, destacando que lideranças femininas são vistas como mais inovadoras e confiáveis.
A matéria da Forbes destaca o crescimento da liderança feminina no Brasil, mostrando que mulheres ocupam 17% das presidências de empresas em 2023, um aumento em relação aos anos anteriores. Apesar dos avanços, o texto ressalta que ainda há desafios significativos para alcançar a equidade de gênero, especialmente em cargos de alta gestão. A pesquisa também aponta que ações afirmativas têm sido eficazes para promover a inclusão e que a tendência é de crescimento contínuo na participação feminina em posições de liderança.
A matéria da Forbes destaca que 38% dos cargos de liderança no Brasil são ocupados por mulheres, segundo uma pesquisa da FIA Business School. Apesar desse avanço, a participação feminina na alta liderança (diretoria e C-Level) caiu para 28%, mostrando que ainda há desafios significativos. O estudo também revela que CEOs mulheres são mais bem avaliadas pelos colaboradores, sendo consideradas mais confiáveis e populares em comparação aos CEOs homens. Além disso, empresas com programas estruturados para o desenvolvimento de mulheres têm obtido melhores resultados em retenção e inclusão.
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